Na Idade Moderna (1453 a 1789), além do livro de Frontinus, foram traduzidos livros de Vitrúvio, em 1673. Desenvolveu-se a metodologia da medição de velocidade de escoamentos e das vazões, estabelecendo ainda, que os rios as fontes e as águas subterrâneas eram formados pela chuva. O modelo de abastecimento concebido na Idade Média estava em decadência. Em Paris, no final do século XV, a distribuição de água era controlada por meio de canalizações, sob a vigilância da municipalidade.
O Brasil entra no mapa do saneamento em 1620, quando inicia as obras do aqueduto do Rio Carioca, para abastecimento do Rio de Janeiro, por iniciativa de Aires Saldanha, com comprimento de 270m e altura de 18m. A obra foi concluída mais de cem anos depois, quando foi entregue a população o primeiro sistema coletivo de abastecimento de água no País, em 1723.
Em 1664, a distribuição de água canalizada foi incrementada com a fabricação de tubos de ferro fundido moldado, por Johan Jordan, na França, e sua instalação no palácio de Versailles. Pouco depois, Johan inventou a bomba centrífuga e em 1775, Joseph Bramah inventou o vaso sanitário, na Inglaterra.
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BARROS, Rodrigo. A história do saneamento básico na Idade Moderna. Disponível em: <https://rodoinside.com.br/a-historia-do-saneamento-basico-na-idade-moderna/> Acesso em: 03 de dezembro de 2014.